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      MONIQUE STRYDOM

 

Monique Strydom é conhecida como uma dos 21 reféns que

foram seguestrados pelo grupo terrorista Al Qaeda de

Abu Sayyaf por quatro meses na selva, mais precisamente

na ilha filipina de Jolo em 2000. Seu grupo estava nas mãos

de terroristas sob ataques contínuos por parte dos militares,

e eles precisavam de toda a ajuda necessária para sobreviver

em um território implacável onde havia pouca comida e

água, e tantos outros perigos. O fato de nenhum refém ter

sido morto foi considerado um milagre. 

 

Para Monique, sua experiência em Jolo certamente mudou

sua vida, e junto com seu marido, Callie, que também foi

mantido refém, ela tomou a decisão de manter o

pensamento positivo e tirar lições da situação adversa.

Em seu retorno, Monique decidiu dedicar sua vida ao povo da África do Sul, e logo após fechou seu próprio negócio para criar a Callie e Monique Charity Trust e, em 2002, a "Matla A Bana - Uma voz contra o abuso de crianças", e isso aconteceu após ela ter sido convidada para liderar uma equipe que investigou o abuso de crianças na África do Sul, especificamente, os dos bebês Leratho e Tsephang. Durante os últimos 14 anos, ela se tornou cada vez mais conhecida como uma filantropa que tem ajudado milhares de pessoas necessitadas.

Ela foi indicada como uma das grandes mulheres do século pelo American Biographical Institute, e teve o reconhecimento até mesmo do grande Nelson Mandela, líder da luta contra o apartheid.

MATLA A BANA- Uma voz contra o abuso de crianças.

A Matla A Bana é uma instituição sul-africana sem fins lucrativos com foco predominante em Gaunteng e Western Cape. O objetivo da organização é minimizar o abuso secundário que as crianças sofrem ao reportar os crimes contra elas, pois muitas vezes o abuso secundário é pior do que o abuso primário devido à insensibilidade do sistema de reclamação da África do Sul.
No ano passado a instituição também lançou o "GETTING CONVERSATION GOING", um projeto de prevenção para ajudar as crianças a falar sobre os abusos, e para orientar a população sobre o assunto e como também denunciá-los. Na África do Sul uma criança é estuprada a cada 3 minutos, e grande parte dessas crianças são meninas entre 8 e 12 anos, onde a maioria foram abusada por alguém que elas conhecem. Estima-se que apenas entre 9 à 20% dos abusos são relatados. 

 

 

Durante o ano de 2014 os projetos da MAB já ajudaram mais de 20.000 crianças que reportaram crimes contra elas. A instituição já treinou mais de 2000 policiais para lidar com vitimas de abuso, mais 200 médicos na área criminalística, mais de 200 trabalhadores sociais e mobilizou mais de 20 comunidades para apoiar a polícia e as vítimas.

 

Instituição sem fins lucrativos de registro 036-349-NPO.

 

                                               www.matlaabana.co.za

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